Formas de Pagamento – Números de Março de 2014

Quer saber se a sua loja está dentro da média no que diz respeito às formas de pagamento praticadas pelos seus clientes? Preparamos um gráfico que mostra como foi a frequência de cada forma de pagamento no mês de Março de 2014 dentre todos os nossos clientes.

Os dados representam as vendas de clientes em todo o país, a realidade pode variar de região para região mas pode servir de base para comparação com a sua loja.

Frequência das formas de pagamento em Março/14

Formas de pagamento - Março de 2014

 

O sistema Focus Lojas possui um controle muito ágil do fechamento das vendas, favorecendo a informação correta e fácil das formas de pagamento realizadas. Possui também um sistema completo de recebimento por crediário. Para lojas que utilizam impressora fiscal o sistema é homologado para utilização de TEF.

Controle Financeiro e de Estoque

O sistema Focus NFe agora conta com duas novas funcionalidades que você pode solicitar para sua empresa: controle financeiro e controle de estoque.

Controle de estoque

É possível atribuir uma quantidade em estoque para os produtos cadastrados, de forma que aconteça a baixa de estoque automática através da emissão de uma NFe de saída.

Entrando no menu em Operações -> Entrada/Saída manual onde você pode incluir (ou remover) uma quantidade dos produtos já cadastrados.

Entrada manual

O relatório Balanço de Estoque mostra a posição em estoque atual  de todos os produtos. Esta informação pode ser consultada também no cadastro de produtos,  assim como o histórico de todas as operações de movimentação em estoque.

Movimentações em estoque

Controle Financeiro

Outra funcionalidade disponível agora é o controle de lançamentos de contas a pagar e a receber. Cada lançamento pode ter uma ou mais parcelas. Por exemplo, uma nota fiscal pode ter seu pagamento dividido em 3 duplicatas, esta informação consta na aba “Cobrança” da emissão da NFe

Duplicatas

Os lançamentos de contas a receber são feitos automaticamente quando você define as duplicatas de cobrança na NFe. Note que você pode parcelar os recebimentos como quiser. Depois de criado você pode visualizar os lançamentos mais importantes no menu Financeiro -> Lançamentos onde você também pode criar manualmente lançamentos de contas a pagar e a receber.

Lançamentos

Além disso, é possível emitir boletos de cobrança para o seu cliente apenas com um clique a partir dos lançamentos gerados pela sua NFe. Consulte as opções de bancos e carteiras já disponíveis. Implementamos o banco/carteira que sua empresa precisa em um prazo de 30 dias.

Você pode opcionalmente classificar suas despesas/receitas por plano de contas. Feito isso, todas as informações serão consolidadas no relatório DRE Gerencial, onde você pode apurar o lucro de sua empresa.

DRE

Por R$ 30,00 adicionais na sua mensalidade você pode adquirir estas duas funcionalidades para a sua empresa . Contrate através do nosso canal de vendas pelo e-mail contato@acras.com.br.

 

API para envio de NFe usando o formato de arquivo do SEFAZ-SP

Além de usar o nosso formato YAML para autorização de Nota Fiscal eletrônica você pode agora optar pelo formato reconhecido pelo emissor do SEFAZ-SP.

As URLs de comunicação continuam as mesmas, basta alterar o conteúdo enviado que o sistema reconhece automaticamente o formato enviado. Consulte a API para envio de NFe para consultar as URLs disponíveis.

O arquivo TXT segue uma estrutura hierárquica de grupos, que são determinados por letras (conforme o Manual de Integração do Contribuinte) e a delimitação dos campos de cada grupo pelo caractere “|” , denominado coloquialmente como pipe. Para entender a organização dos arquivos e saber como preencher os dados, você deverá consultar dois manuais:

  1. Manual do Layout TXT do SEFAZ-SP
  2. Manual de Integração do contribuinte

A descrição dos campos se encontra na página 7 do manual do layout TXT, e você deve comparar com a descrição do manual de integração do contribuinte, onde os campos são detalhados no Anexo I, a partir da página 148, do manual do contribuinte. Por exemplo, os dados do emitente são descritos na seguinte linha no layout TXT:

C|XNome|XFant|IE|IEST|IM|CNAE|CRT|

No manual do contribuinte você encontra a seção com a mesma letra “C – Identificação do Emitente da Nota Fiscal eletrônica” na página 153 onde você encontra a descrição de cada campo (xNome, xFant, IE, IEST, IM, CNAE e CRT). Faça o mesmo com o restante dos campos (veja que você pode omitir vários campos) e você poderá submeter o arquivo para autorização.

No momento a API está preparada para aceitar uma NFe por arquivo. Para submeter várias NFes basta realizar uma chamada na API para cada arquivo.

API para envio de NFSe: exemplo em PHP

Para poder emitir uma NFSe usando a linguagem PHP você precisa de apenas duas extensões PECL, que são:

  1. Parser do formato YAML: http://www.php.net/manual/en/book.yaml.php. Você irá precisar de apenas duas funções:
    yaml_emit($arr) – Devolve $arr convertido em uma string no formato YAML
    yaml_parse($str) – Devolve um array PHP a partir de uma string $str que está no formato YAML
  2. Biblioteca para envio de requisições HTTP:  http://www.php.net/manual/en/book.http.php

Abaixo segue um exemplo de envio e consulta de NFSe usando estas bibliotecas. O formato do arquivo é único para todas as cidades. Algumas cidades podem exigir mais ou menos campos (consulte documentação). No exemplo abaixo consideramos os campos necessários para a cidade de São Paulo.

Para executar o exemplo, salve em um arquivo “exemplo.php” no seu computador, instale as bibliotecas acima e altere o token de acesso no programa (variável $TOKEN). Em seguida, execute:

 
php exemplo.php
<?php

# Você deve definir isso globalmente para sua aplicação
$SERVER = "http://producao.acrasnfe.acras.com.br";
$TOKEN = "token_recebido_do_suporte";

$nfse = array(
  "data_emissao" => '2013-05-31,',
  "prestador" => array(
    "cnpj" => '06901848000133',
    "inscricao_municipal" => '080204613599',
    "codigo_municipio" => '4106902'
  ),
  "servico" => array(
    "aliquota" => '0.05',
    "base_calculo" => '1.0',
    "discriminacao" => "Servico de hospedagem de sites",
    "iss_retido" => "2",
    "item_lista_servico" => "06939",
    "valor_iss" => '0.5',
    "valor_liquido" => '1.0',
    "valor_servicos" => '1.0'
  ),
  "tomador" => array(
    "cpf" => '03055054912',
    "endereco" => array(
      "bairro" => 'Centro',
      "cep" => "80000000",
      "codigo_municipio" => "4106902",
      "logradouro" => "Rua Emiliano Perneta",
      "numero" => "845",
      "uf" => 'PR',
    ),
    "razao_social" => "Egon Hilgenstieler"
  )
);

print("=> Teste de envio\n");

$r = new HttpRequest($SERVER."/nfse", HttpRequest::METH_POST);
$r->addQueryData(array('token' => $TOKEN));
# A referência é uma string que identifica univocamente uma NFSe e
# será usada para consultas posteriores
$r->addQueryData(array('ref' => '1234'));
$yaml = yaml_emit($nfse);
$r->addRawPostData($yaml);

try {
    $r->send();
    $status = $r->getResponseCode();
    $body = $r->getResponseBody();
    print("Status = $status\n");
    print("Body = $body\n");
} catch (HttpException $ex) {
    echo $ex;
}

print("=> Teste de consulta\n");

# O processo de envio de NFSe é assíncrono, e pode ser necessário
# aguardar até que a nota seja processada
sleep(10);

$r = new HttpRequest($SERVER."/nfse/1234", HttpRequest::METH_GET);
$r->addQueryData(array('token' => $TOKEN));

try {
    $r->send();
    $status = $r->getResponseCode();
    $body = $r->getResponseBody();
    print("Status = $status\n");
    print("Body = $body\n");
    $result = yaml_parse($body);
    var_dump($result);

} catch (HttpException $ex) {
    echo $ex;
}

?>

Discriminação de Impostos – Lei Federal Nº12.741/12

A Lei Federal nº 12.741/12 determina que em qualquer documento fiscal emitido a consumidor final deverá constar o valor total dos impostos incidentes naquela compra.

Sabemos que a lei fiscal do Brasil não é nada simples e que a carga tributária por aqui é exorbitante. Até por isso a aplicação desta lei tem se mostrado mais complexa do que parecia em teoria.

De qualquer forma, desde a metade de 2013 (primeira data prevista para entrada em vigor desta lei) o sistema Focus Lojas está pronto para contemplar a lei.

O cálculo da alíquota a ser mostrada pode ser feito com base na tabela do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) ou através de alíquotas informadas pelo próprio usuário. Encorajamos o uso da tabela do IBPT.

Configurando o sistema para utilizar a tabela do IBPT

Uma vez logado em seu sistema clique no botão de configurações (pequena engrenagem no canto superior direito) e então em Configurações do Sistema.

ibpt_1

Será apresentada a tela abaixo. Role até o final, onde encontrará o título “Discriminação de Impostos – Lei Federal Nº12.741/12” então faça a escolha por “Tabela do IBPT“.

ibpt_2

Cálculo do imposto

Para que o PDV possa calcular o imposto de cada item utilizando a tabela do IBPT ele precisa saber qual o código NCM e a origem de cada mercadoria. Esta informação é buscada em cadeia considerando a ordem a seguir:

1 – Especificado no produto: No cadastro do produto, a partir da aba Fiscal, informar o código NCM
2 – Especificado no tipo de produto: Caso o produto não tenha NCM configurado, o sistema irá procurar no tipo de produto.
3 – Especificado nas configurações do sistema: Nas mesmas configurações onde foi definido o uso da tabela IBPT pode ser definido um código NCM padrão para todos os produtos da loja que não tenham o NCM definido e que o tipo de produto não tenha nada definido.

 

API para envio de CCe – Carta de Correção eletrônica

Para integrar as operações de emissão e consulta de uma CCe (Carta de Correção eletrônica) de uma NFe à sua aplicação você pode utilizar nossa API web. Aqui assumimos que você emitiu a NFe usando nossa API de envio de NFe.

Emissão de CCe

Utilize o seguinte serviço:

POST /nfe2/emitir_cce?token=TOKEN&ref=REFERENCIA

Onde TOKEN e REFERENCIA são o token de acesso e a referência utilizada para criar a NFe. Este serviço aceita os seguintes parâmetros adicionais:

  • correcao – Contem a correção a ser aplicada à NFe (mínimo de 15 e máximo de 1000 caracteres). É o único campo obrigatório.
  • data_evento – Data no formato ISO (exemplo ‘2012-03-30T14:35:00-03:00’) com a data da correção. Caso este campo não seja informado será usado a data atual
  • numero_sequencial_evento – Uma NFe pode conter 20 cartas de correções (sendo que a última substitui todas as outras) sendo que cada uma possui um número sequencial. Este campo força a utilização do respectivo número. Caso este campo não seja informado, o sistema irá calcular automaticamente a próxima sequência

O serviço é assíncrono assim como a emissão de NFe, ou seja, a solicitação será enfileirada e sua aplicação deverá posteriormente consultar o status da CCe.

Consulta de CCe

Utilize o seguinte serviço:

GET /nfe2/consultar_cce?token=TOKEN&ref=REFERENCIA

Onde TOKEN e REFERENCIA são o token de acesso e a referência utilizada para criar a NFe. Este serviço aceita os seguintes parâmetros adicionais:

  • numero_sequencial_evento – Este campo consulta apenas a CCe indicada pelo seu número sequencial. Caso este campo não seja informado, o sistema irá informar a situação da última CCe desta NFe

O sistema irá devolver a situação da CCe em formato YAML, abaixo um exemplo de uma CCe emitida em duplicidade:

---
status: erro_autorizacao
chave_nfe: NFe41131006059934000185550010000027751019556666
status_sefaz: "573"
numero_sequencial_evento: 1
mensagem_sefaz: Duplicidade de Evento. ID1101104113100605993400018555001000002775101955776666

Abaixo um exemplo de uma CCe autorizada corretamente:

---
status: autorizado
chave_nfe: NFe41131006059934000185550010000027751019556666
numero_sequencial_evento: 1
caminho_xml: /arquivos/99999999000199/201310/XMLs/41131006059934000185550010000027751019556666-cce-01.xml
caminho_pdf: /notas_fiscais/NFe41131006059934000185550010000027751019556666/cartas_correcao/1.pdf

 

 

Entendendo os valores de uma venda

Hoje em dia a dinâmica de uma loja é muito mais complexa do que simplesmente a venda de mercadorias. Existe um relacionamento com o cliente que deve ser considerado. Este relacionamento possui um impacto direto no ato da venda. Para fidelizar clientes ou até mesmo simplesmente para contemplar o código de defesa do consumidor, a maior parte das lojas aceita trocas. Ainda, para garantir vendas é muito comum que sejam aplicados descontos na hora da venda.

Bem, com estes dois fatores é possível imaginar uma miríade de situações onde os valores de uma venda podem confundir o lojista na hora da apuração de resultados.

Para ficar mais claro vou citar somente alguns exemplos que podem causar confusão:

Troca simples: Quando se faz uma troca de mercadorias de mesmo valor. Por exemplo, o cliente devolveu uma blusa de 100 reais e levou outra de 100 reais, qual é o valor da venda? E se houve desconto na venda original?

Troca a menor: Lembrando que permitir trocas a menor é sempre interessante para fidelizar clientes [link para o post de fidelização] E se na troca o cliente devolveu, por exemplo, uma blusa de 100 reais e levou outra de 90? Como contabilizar estes 10 que sobraram?

Troca a maior: O cliente devolveu alguns produtos, digamos 30 reais no total, e comprou 200 reais, pagando a diferença de 170. Como contabilizar isto?

Para esclarecer estas dúvidas e deixar claro como devemos tratar cada valor relativo às vendas ou trocas, segue abaixo detalhado como o sistema Focus Lojas trata os valores de uma transação.

(A) Total Vendido = Somatório dos valores totais dos itens vendidos
(B) Total Devolvido = Somatório dos valores totais dos itens devolvidos
(C) Valor bruto da venda = (A) – (B), ou seja, é o Total Vendido menos o Total Devolvido
(D) Valor Pago = Total recebido em dinheiro, cartão, cheque, carnê e saldo anterior utilizado
(E) Saldo Utilizado = Valor das devoluções utilizado para pagar total ou parcialmente esta venda.
(F) Valor reembolsado  = Somantório dos reembolsos referentes à venda. Todo o valor devolvido ao cliente.
(G) Saldo gerado = Valor do saldo que foi gerado em sistema ao cliente, quando não se utiliza a opção de reembolso.
(H) Desconto aplicado na venda = Diferença entre o valor bruto da venda e o que foi efetivamente pago.
(I) Valor líquido da venda  = O que foi pago na venda efetivamente OU um valor negativo quando há mais devolução do que compra.
(J) Valor Fiscal da venda = Para efeitos fiscais devemos considerar o valor da venda tudo o que foi pago mais o que foi utilizado de saldo anterior.

 

Pode gerar confusão ou até desconfiança o fato de uma venda possuir valor negativo, mas é isto mesmo. Se o cliente devolveu mais do que levou o valor da venda é negativo inerentemente. Se foi armazenado o saldo do cliente em sistema, quando este saldo for utilizado ele será contabilizado positivamente no valor desta venda. Se foi feito um reembolso sua loja pode ter perdido um pouco em resultado imediato, mas certamente possui um cliente com uma boa impressão de seu estabelecimento.

E se o cliente devolveu mais do que levou?

É interessante perceber em muitos lojistas a repulsa em devolver dinheiro ao cliente ou, até mesmo, em manter um saldo ao cliente em sistema para uma próxima compra.

É até compreensível esta postura em uma primeira análise. Como empresário o lojista não quer “perder” dinheiro desfazendo uma venda. Agora, será que simplesmente não perder aquele dinheiro de uma venda é, realmente, interessante no longo prazo?

Vamos analisar.

A não ser que sua loja esteja situada em um ponto turístico de alta rotatividade ou algo parecido com isso, seu público alvo é limitado e relativamente bem definido. Você quer, e pelo bem de sua loja, precisa fidelizar o maior número de clientes possível.

Fidelizar significa que você quer aumentar a probabilidade de seu cliente voltar e comprar novamente em sua loja. E para aumentar esta probabilidade você quer que seu cliente tenha a melhor experiência possível.

Reembolso

Permitir o reembolso sobre devoluções é, de fato, algo que incomoda. Nenhum lojista gosta de devolver o dinheiro por uma venda que já havia sido realizada. Este fato é agravado quando a comissão por aquela venda já foi paga.

Em países mais consumistas e onde a concorrência é maior, como nos EUA, a prática do reembolso é muito comum. Não acredito que o reembolso total seja a melhor prática no Brasil.

Reembolso Parcial

Aqui já começa a ficar interessante. Se o reembolso for de um valor não significativo, digamos até 20% da venda, pode ser interessante oferecer ao cliente. Ele irá se sentir satisfeito e irá lembrar da experiência em sua loja como agradável e justa, aumentando as chances de retornar.

Saldo em sistema

Esta é a melhor opção! Seu cliente devolveu um tanto e levou algum valor em mercadoria mas sobrou uma diferença. Esta diferença em sistema fará com que o cliente queira voltar à sua loja e neste retorno existe uma grande probabilidade dele levar um valor maior do que havia em saldo.

 

Estas três opções estão disponíveis no sistema Focus Lojas, basta configurar apropriadamente e dar mais este passo na fidelização de seus clientes. Caso tenha dúvidas você pode sempre contar com nosso suporte técnico para ajudá-lo.

Parceria ACINFAZ – Acras Sistemas

No último dia 29 de Agosto a ACINFAZ (Associação Comercial de Fazenda Rio Grande) promoveu um encontro com contadores da região de Fazenda Rio Grande. Naquela ocasião foi anunciada a parceria traçada entre a ACINFAZ e a Acras.

Estavam presentes contadores da região, bem como alunos de Contabilidade.


Mesa de reunião ACINFAZ


Mesa de reunião composta pelo Sr Eurides Antonio Rocha (Esq. Representante da SESCAP), Sra. Lucélia Lecheta (Centro, Presidente do CRC-PR) e Sr. Eudes Braz Moreira (dir. Vice-presidente de finanças da ACINFAZ)

A ACINFAZ obteve exclusividade na comercialização dos produtos da Acras Sistemas em sua área de atuação.

O Sr. Ricardo Acras, diretor da Acras Sistemas, apresentou aos presentes as principais vantagens dos produtos da Acras, Focus NFe (www.focusnfe.com.br) e Focus Lojas (www.focuslojas.com.br) tanto do ponto de vista do próprio contador como do empresário.

Ricardo Acras

Ricardo Acras, diretor da Acras Sistemas.

 

Entendendo a Redução Z – Desconto e Cancelamento de ICMS

Em sistemas que utilizam a impressora fiscal, quando é feita a emissão da Redução Z, diversos campos com nomes incomuns são impressos, isto pode gerar algumas confusões.z

É o caso do Desconto de ICMS e do Cancelamento de ICMS. Estes nomes podem gerar a impressão de que se trata de um desconto ou cancelamento de imposto a se pagar. A confusão fica ainda maior quando trata-se de uma loja optante pelo Simples Nacional, onde não há destaque de imposto no Cupom Fiscal. Ora, se não há destaque do imposto, como pode haver desconto ou cancelamento?

Pois bem, o campo Desconto de ICMS refere-se aos descontos das vendas em si e não do imposto, da mesma forma que Cancelamento de ICMS refere-se às vendas canceladas. Os nomes corretos desses campos talvez pudessem ser Desconto nas Vendas onde há incidência de ICMS e Cancelamento de Vendas onde há incidência de ICMS, mas seriam nomes muito longos.

Na prática, se ocorrer uma venda de R$100,00 e for aplicado um desconto de R$10,00, os 10 reais serão adicionados ao Desconto de ICMS. Se ocorrer uma venda de R$ 100 que é posteriormente cancelada, os R$ 100 serão adicionados ao Cancelamento de ICMS.